domingo, 28 de junho de 2015

HUG BUG! HUG BUG!


 
 
HUG BUG! HUG BUG!

Administradores públicos bugados comportam-se como computadores desorientados. Investem tudo na ideia importada, para classes elitizadas. Naquilo que apostam ser a ideia revolucionaria de seus mandatos, diante de seus eleitorados. Os povos engravatados, eleitos ou escolhidos, todos empacotados, todos iguais. Mas não foram buscar subsídios fundamentados, para seus argumentos, projetos e mandatos. Estão entusiasmados, ou talvez influenciados, o mais provável, com a possibilidade de um HUG no Nordeste (NE). Começam teleguiados pela estratégia dos organizadores políticos e intelectuais, os logísticos e estratégicos do HN (Hemisfério Norte). Com visões e noções direcionadas ao HS (Hemisfério Sul), a de provocar uma disputa entre os que podem, os que pretendem, e os que desejam sediar um HUG na América do Sul (AS), no HS, no Brasil (BRA), para fazer links aéreos, de velocidade e rapidez com o HN, para os EUA e a UEE. Escalas e trampolins, para cargas e passageiros, para os objetivos de terceiros, aqueles que se colocam como primeiros, denominando os outros como terceiros, em suas escalas de classificações dos povos, nações e países, descendentes de suas genealogias capitais e econômicas.

Ainda haverá muito o que fazer para implantar um HUG ideal. Um roteador de aviões e voos, o avião como transferência de informações, e de conhecimentos. Uma estrutura de excelência. Como por exemplo, a necessidade de uma infraestrutura aeroportuária e logística em terra. Como uma estrutura médica de urgência e emergência, para atender a possibilidade de um grande acidente, ou incidentes, com grandes aviões, com inúmeros passageiros, de dezenas a centenas de passageiros. Radares que possam acompanhar os aviões ao cruzarem a ITCZ, a zona de convergência intertropical, o equador climático do planeta, com posições variáveis. Lembrando o fato acontecido com o Air France. E também do Legacy com o avião da Gol (G3), no voo 1907. Enquanto o Brasil não tem condições de implantar estruturas de qualidade e excelência, fica sujeito a importação de mão de obra, tecnologias e equipamentos.

O objetivo da aviação é realizar voos e procedimentos, atividades com o risco zero. Tudo deve ser feito, previsto e calculado, para evitar e prevenir acidentes, sem BUG no sistema. E ainda que algo não aconteça como previsto, serviços de resgate devem estar sempre atentos e aptos a responder chamadas e pedidos de socorro em emergências, na terra, no mar e no ar. Devem estar aptos e prontos para chegar ao local do acidente, com objetivo de resgatar as vítimas sobreviventes. Com apoio logístico de leitos em ambulatórios, ambulâncias e hospitais. Vasculhar a área, para verificar vítimas vivas, e dar notícias aos parentes das vítimas falecidas. Remoção de mortos e feridos. Remoção de equipamentos que possam concluir as causas do acidente, contribuindo com informações de prevenções futuras, como por exemplo uma “caixa preta” que não é preta, para ser melhor identificada em meio aos destroços. QRU (Mensagem urgente); QRV (As suas ordens); QUS (Avistou os sobreviventes ou destroços?); QUT (O local do acidente já foi assinalado?). QSL (Compreendido?). OK (zero killer).

 HUG BUG! HUG BUG!

Comitivas turísticas vão a outros países apresentar o país (BRA), tal como um dia os europeus levaram “exemplares indígenas” e “exemplares africanos”, para que a população da Europa pudesse ver aqueles espécimes enjaulados, e despertassem curiosidades e conhecimentos, sobre uma terra desconhecida, descoberta, e com densa mata. E se um dia levaram para a Europa cenas de um pais tropical com matas exuberantes, com animais selvagens, hoje levam imagens da natureza dominada, possibilitando a pratica de esportes, de hobbies criados em outros países. Levam a imagem de uma gastronomia praticada com animais exóticos, para ser acompanhada com vinhos escolhidos de suas melhores safras.

 HUG BUG! HUG BUG!

Uma estratégia antiga usada na colonização. Europeus provocaram disputas e guerras, que levaram os nativos a tomar partidos, escolher um lado para defender e guerrear. E se havia paz entre eles, passou haver uma disputa, por produtos que nunca disputaram, caça e pesca; produtos animais, vegetais ou minerais: como terras e madeira, mais algumas pedras preciosas. Madeiras, minerais, vegetais e animais, que não eram vistos como mercadoria. Não havia a necessidade de obter e vender, para gerar um lucro. Não havia a necessidade de estocar produtos, e manipular preços no mercado. Viviam integrados e interagidos com a natureza, fazendo parte dela. Filhos da Terra e do Sol, amadrinhados pela Lua. Não conheciam o capitalismo inventado. “Quanto mais o homem se tornar homem, tanto mais ele estará as voltas com a necessidade, e com uma necessidade sempre mais explicita, mais requintada, mas faustosa de adorar”, Pierre Teilhard de Chardin in Bernard Sesé (Paulinas, 2005; original de 1997, em Paris).

Piratas e corsários; mercadores e mercenários. Produtos desejados e cobiçados pelos novos povos imigrantes. A invasão das saúvas europeias desbravando e dizimando matas, cavando buracos em busca de minerais. Invadiram sem uma guerra declarada, ocuparam um espaço. Foram se achegando e desembarcando. Espaços conquistados, e espaços deixados pelos índios que estavam ocupados, com seus afazeres. Hoje novos minerais surgem à tona, como a água do aquífero guarani, e o petróleo do pré-sal. Satélites observam as movimentações, populacionais e atmosféricas, minerais e vegetais; manufaturadas e industrializadas.

Hoje os grupos LAN e TAM (Chile e Brasil – cobrindo oceano Pacífico e oceano Atlântico), voando juntas, denominadas agora por, LATAM, provoca uma disputa entre estados, capitais, e cidades, para sediar seu HUG. Enquanto isto o grupo Azul que comprou a TAP – Air Portugal, e já havia incorporado a TRIP, observa e cria suas estratégias para seu próximo HUG internacional. Duas empresas representantes do domínio português e espanhol (LAN e TAM). E outros dois conglomerados também representando as duas primeiras dominações; portugueses (Azul com TRIP e Air Portugal), e espanhóis (Avianca). O domínio por naus aéreas e marítimas, a nova navegação que um dia foi pelo mar, agora é pelo ar. Cada pais já teve suas naus e caravelas, agora eles têm Boeing e Airbus, com uma bandeira no ponto mais alto da aeronave. Mastros e lemes conduzem a uma nova terra, pelo mar e pelo ar, ao comando de um capitão e sua tripulação.

Grupos econômicos poderosos criam um BUG na cabeças dos políticos e administradores públicos, que os levam a pensar estar fazendo suas melhores escolhas, escolhendo pistas e aeroportos; portos e partidas, em um meio, já cheio de disputas e partidos politicados, todos bugados. As empresas aéreas, nas disputas simuladas já conseguiram redução do preço do QAV. Um voo UEE-EUA-UEE, poderia pousar apenas para reabastecer, sem deixar dólares, divisas e passageiros. Aviões intercontinentais já possuem mercadorias para vendas a bordo, um Free Shop aéreo. Cargas e descargas embarcam e desembarcam paletizadas, embaladas e invioladas. A necessidade intensa de órgãos fiscalizadores: federais, estaduais e municipais.

Com Lan e TAM (LATAM), todo o continente sul-americano estará coberto. Do HUG poderá se chegar a qualquer lugar da América do Sul. A estratégia de fazer acordo com quem conhece todos os caminhos de todo o território: terra, mar e ar, já fizeram o mesmo com os índios. E se TAM (Taxi Aéreos de Marília) ou TAM (Transporte Aéreo Meridionais), fica a dúvida de entender e saber quem são seus verdadeiros donos ou acionistas majoritários, levando-se em conta que seu idealizador e criador, da TAM (JJ), faleceu em um acidente de helicóptero. Não sabemos se é uma empresa 100% nacional ou criada por conglomerados internacionais. A Varig (RG), a empresa aérea brasileira com reconhecimento internacional já não existe mais, foi capitalizada pela GOL (G3) e pala TAP (TP), cada uma com uma parte. Um dia a Varig capitalizou a Panair do Brasil, incorporou a Cruzeiro e a Transbrasil, tudo foi resumido em um gol (G3), no antigo país do futebol. E tantas outras ficaram pelo caminho, ficaram a ver navios.

Quando aconteceu a falência da Panair (ligada a um grupo americano), a Varig já tinha aviões prontos para decolar e cobrir as rotas da empresa declarada como falida. Fato semelhante aconteceu com a falência da Varig. A Gol e a TAM assumiram rotas e aviões. O que acontece dentro da cabine do avião e do governo, passageiros e cidadãos não tomam conhecimento. Só lhes resta ficar sentado e obedecer ao comando de apertar os cintos, quando o momento requer cautela e precisão nos procedimentos de pouso ou decolagem, do avião e do pais. Com a promessa e os votos de uma boa viagem, agradecendo a escolha da companhia e dos governantes. O serviço de bordo pode ser oferecido ou não, escasso ou farto, dependendo da classe, e do tempo de voo. Os que ficam em terra tem que se satisfazer em ver o avião e o pais voar, pousar e decolar, com direito a manutenções periódicas, de tempo de vida e horas de voos. E assim voltamos às urnas periodicamente, para trocar as peças do jogo.

 HUG BUG! HUG BUG!

O turismo vem sendo apresentado como a última inovação, a ideia milagrosa e mirabolante, com uma possível base, em São Gonçalo do Amarante/RN. Terra de batalhas e massacres registrados na história. Com curvas chamadas de curvas da morte nos seus acessos e caminhos. Município com origem na época de invasões e ocupações, imposições militares, culturais e religiosas; com necessidades e desejos políticos e comerciais.

Estratégias para que grupos ligados ao transporte aéreo e aeronáutico possam chegar mais rápido de suas origens aos seus destinos, com seus passageiros embarcados, formados de exploradores e desbravadores. Começaram com barcos a velas e as grandes navegações, e eram chamados de brasileiros, pois se dirigiam ao Brasil com uma atividade, uma profissão, a de ser um brasileiro, para explorar as riquezas do Brasil. Hoje praticam uma navegação aérea com grandes naus voadoras. Mostram o turismo como uma tábua de salvação para Natal (NAT), Fortaleza (FTZ), ou Recife (REC); para o RN, para o CE, ou para PE; para o Nordeste (NE), e para o Brasil (BRA). Fizeram uma catequese na religião, queriam mostrar convencer com sua religião e seus rituais, com copos e taças. Agora catequisam o anfitrião com o turismo, com estratégias de convencimento que é preciso cada vez mais conhecer seus idiomas, seus comportamentos e seus gostos, seus rituais atuais, com copos e taças.

Um piloto precisa enxergar a quilômetros de distância, antes de algo acontecer. Aeroportos são controlados e observados por radares e satélites. Enxergam de longe e antes do que possa acontecer. Voam tal como um Anhanguera, o pássaro temido pelos índios. A nova posição estratégica do Brasil no Mundo. Um HUG próximo à linha do Equador. Entre Alcântara/MA e Parnamirim/RN, entre duas bases de lançamento de foguetes. Um ponto próximo à Natal/RN, que um dia foi denominado como Trampolim da Vitória. A cidade das invasões e do renascimento, a cada invasão ou ocupação. As menores distancias entre os continentes: Europa e África.

 HUG BUG! HUG BUG!

Administradores devem voltar aos bancos das escolas, frequentar livrarias e bibliotecas, e pesquisar quando começa o turismo. Aprender a lição de casa, fazer suas tarefas. Devem andar pelas ruas e conversar com pessoas. Há um conhecimento nas ruas, inscrito e escrito em ruas e calçadas das cidades. Viajam às custas do dinheiro público e não aprendem nada. Desejam apenas viajar mais, comer mais, e ganhar mais. Com shoppings particulares, podem querer aeroportos particulares. Para depois se esconderem em gabinetes hermeticamente fechados, as suas Lan houses particulares e linkadas, não se sabe com onde e com quem. Evitam as ruas onde podem ser reconhecidos, como meros coadjuvantes de programas e flashes televisionados.

O turismo é uma atividade pré-histórica. Quando o homem primitivo já procurava outros lugares, novas paisagens e novos alimentos. Vikings e fenícios já dominaram os mares. Daí então fizeram novas descobertas, conquistaram novos habitats, atribuíram valores ao que era difícil de encontrar. O turismo evoluiu. De viagens turísticas, criaram-se as viagens de comércio. Aos que não tinham como conhecer e viajar, restou o querer e o pagar. Criaram disputas bélicas pelo poder de algo, minimamente a terra e o fogo. Fizeram guerras pelo poder do fogo. Fizeram guerras com o fogo, petardos com pólvora e minerais.

O turismo é um modo hábil e pacifico de invadir, ocupar e explorar. Com um conhecimento anterior, chegam e observam tudo, tiram conclusões. Sem batalhas conquista-se vistos e direitos. Com riquezas descobertas pode-se criar disputas e guerras, primeiro as guerras comerciais, podendo chegar a uma disputa bélica, por terras, produtos e serviços. A Inglaterra promoveu a Guerra do Paraguai incitando o Brasil, a Argentina e o Uruguai contra o Paraguai, beneficiando-se do resultado.

                                                        

HUG BUG! HUG BUG!

Os índios no Brasil, sempre praticaram um turismo, mudando de paisagem quando já não era possível encontrar os alimentos que precisavam ou desejavam. Bem como a procura de fibras e argila para construir as suas práxis, de transformar produtos oferecidos pela natureza em produtos que facilitavam suas vidas, o homo faber. Como cestas para transportar coisas, e canoas para cruzar e navegar em rios, e em mares de aguas calmas, remando aos ritmos de sons produzidos: Hug bug, Hug bug.

O hit do momento é a disputa de um HUG. Um HUG que se diz, trará turistas e riquezas, e salvará o Brasil da pobreza. A eterna mendicância e dependência do Brasil diante os países autodenominados como desenvolvidos. Denominações por eles criadas, a partir de um direcionamento, o norteamento. O olhar para cima, olhar para o norte, onde eles estão localizados.

Em debates, audiências e seminários, admite-se e defende-se o turismo como solução para chegar a um desenvolvimento. A eterna busca desde 1500. E confessam diante do povo que para chegar ao determinado desenvolvimento citado, é necessário a capacitação. Uma capacitação que está direcionada e controlada pelos países onde se entende que dominam e controlam um conhecimento. Colonizadores afirmaram que os índios não eram civilizados e precisavam ser catequizados. Ensinaram apenas uma oração. Esconderam o verdadeiro significado, o conhecimento. E assim continuam, transferem apenas poucas informações, pouco ou nenhum conhecimento.
 

HUG BUG! HUG BUG!

O que vemos é ABSOLUTISMO LEGISLATIVO, a ideia de que um grupo de legisladores tem um conhecimento e um poder. E tambem devia ser considerado crime, assediando a população com as suas ideias, seus factóides. Colocam-se em posições privilegiadas e disponibilizam cadeiras para serem assistidos e aplaudidos. O  ministro do turismo esteve em Natal/RN, e citou o seu conhecimento. Um homem viajado que teve oportunidade de conhecer o mundo, tendo a capacidade de transformar o tal Brasil encontrado, tal qual desejam os chamados de turistas, que aqui deverão desembarcar. Embarques e desembarques que sempre fizeram parte da nossa história. Sem vistoriar suas bagagens.

 
HUG BUG! HUG BUG!

Turistas deixam apenas o que podem deixar, não mais que isto. Algum dinheiro que tem no bolso, e o que tem na barriga, um pouco do que tem na cabeça. Deixam algumas moedas e excrementos, pilhagens, e destruição. Subtração de minerais e reservas vegetais. Devoram banquetes e deixam farelos sobre a mesa. A história do Brasil já mostrou isto. Com malas cheias de dinheiro e ideias na cabeça, eles chegam. E não voltam de malas e cabeças vazias. O turismo é efêmero, é apenas um momento, é passageiro.

Cifras de bilhões foram publicadas, na mídia impressa, como valores a investir. Cifras que estão longe da imaginação da maioria das pessoas. Cifras que não mostram exatamente de onde vir, e como vir, onde e como serão aplicadas. E são difíceis de serem acompanhadas, conferidas e confiscadas. Se serão aplicadas em uma casinha simples de taipa, desenhada por um arquiteto super-hiper renomado e internacionalizado; ou aplicadas em superestruturas de concreto superfaturadas.

 
HUG BUG! HUG BUG!

Na entrada do porto de Natal/RN, na foz do Rio Potengi, ainda há vestígios de povos presentes ali em outras eras e épocas. A começar pelo cemitério dos ingleses, uma época que todo estrangeiro era chamado de inglês. Marcas de presenças holandesas e portuguesas, no Forte dos Reis Magos. A presença dos americanos na Rampa, onde existe um museu em construção ou ainda inacabado, ou destruído. Barcos orientais apreendidos, estão esquecidos junto ao porto. Navios velhos doados depois da Segunda Guerra, estão ali fundeados. O Passo da Pátria, onde ali um dia um passo foi dado. Subindo o Rio Potengi chega-se a São Gonçalo do Amarante. Talvez botijas, eles os invasores, tenham deixado enterradas, e estão voltando para buscar, e agora voltam de avião.

Há ideias, estudos e projetos para ampliação do porto de Natal, com a ocupação da margem oposta, junto a Zona Norte da Cidade de Natal. Um porto que atualmente funciona sem demanda de importações e exportações. Importa-se talvez trigo, que sempre foi importado. Exportam-se frutas produzidas no interior do estado à custa do uso de muita água, que não é incorporada aos custos da produção. O agronegócio direcionado a exportação, sem se importar com a destruição.

Um porto sem logística e sem infraestrutura externa de movimentação de cargas e mercadorias. Sem infraestrutura rodoviária ou ferroviária. Um porto que antes de terminar seus estudos e projetos, para idealizar e construir, demonstra um querer ser maior que o porto de Santos/SP, que ocupa duas margens.

Lembrando Slavoj Zizek no título de seu livro “Primeiro como tragédia, depois como farsa”. Primeiro eles chegam com uma tragédia anunciada, depois percebemos que é uma farsa. E assim foi com os nativos recém descobertos, e não catequisados até aquele momento. E assim tem sido até os dias de hoje, com ideias, guerras e tecnologias.

O som talvez produzido por indígenas e os denominados povos primitivos, soa no presente daqueles que dominam um poder, com seus arcos e suas flechas, suas zarabatanas, seus tacapes de papel, seus diplomas e seus títulos, de mestres e doutores, de títulos legislativos. Com títulos e diplomas enrolados em canudos, um som ecoa em suas cabeças.  HUG BUG! HUG BUG! Hug, bug; hug, bug; hug, bug ...

 

Textos disponível em:
http://www.publikador.com/politica/maracaja/2015/06/hug-bug-hug-bug/

 

PDF 412

BRA - RN, 28/06/15

Roberto Cardoso (Maracajá)
Desenvolvedor e Pesquisador de Komunikologia.
Jornalista Científico (FAPERN/UFRN/CNPQ)
Reiki Master & Karuna Reiki Master

 
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Outros Textos:
http://www.publikador.com/author/maracaja/

 

 

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